Mãos de Vaca na Mídia - Folhape

Guias orientam quem quer comer bem

PAULA MELO

Seja um gourmet ou não, quem viaja, come, e quem come, espera encontrar bons restaurantes, boa comida e bom atendimento, além de preços compatíveis com a qualidade - e com o bolso. Entre um universo de opções desconhecidas, os guias gastronômicos são a salvação da lavoura. Neles, especialistas, que podem ser jornalistas, gastrônomos ou inspetores, como são chamados os temidos pesquisadores do guia mais famoso do mundo, o Michelin, elegem, indicam e descrevem as melhores casas das cidades mais visitadas por turistas. Outra fonte de consulta para quem está de viagem marcada e pretende fazer um roteiro gastronômico são os amigos. Confiáveis, servem como garantia de que a comida vale a pena, o atendimento é adequado e o preço será justo.

Mariana Dantas, bacharel em Direito, é uma delas. Acaba de voltar de viagem que fez sozinha à Big Apple. Apesar de gostar de comidas mais simples - é vegetariana - não queria se furtar da vasta oferta de lá. Ela dá algumas dicas de como se guiar no lugar com maior oferta de bares, lanchonetes e restaurantes por metro quadrado do mundo. “Propagandas de restaurantes e lanchonetes têm em todo lugar, em programação de teatro, de ópera. Vêm com dicas das casas da região: preço, tipo de comida, horários”, ensina. Jogo de cintura também é fundamental. Pegar informações com os locais, como o recepcionista do hostel ou um desconhecido, na fila do teatro, pode render boas experências gastronômicas. E que a pesquisa anterior à viagem foi feita, basicamente, no blog Viagens para Mãos de Vaca (www.maosdevaca.com).
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Reportagem publicada no dia 24/03/2012 no jornal Folhape
http://www.folhape.com.br/cms/opencms/folhape/pt/edicaoimpressa/arquivos/2012/Marco/24_03_2012/0054.html

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