02 março 2011

Deslocando-se por Buenos Aires - táxis

 
Deslocar-se por Buenos Aires é bastante barato, se compararmos aos preços de táxi e transporte público do Brasil.

Dependendo de onde você estiver hospedado, boa parte dos passeios poderão ser feitos à pé, mas alguns destinos mais distantes necessitarão que você pegue um táxi, o metrô, ou se aventure na intrincada rede de ônibus da cidade.

Táxi

Houve um tempo em que pegar um táxi para ir a qualquer lugar era a melhor opção. Era tão barato e muito mais confortável do que transporte público, que muitos turistas jamais utilizaram outra alternativa.

No entanto, hoje uma corrida de táxi já não é tão em conta assim, e os incontáveis golpes dados pelos motoristas nos deixam com o pé atrás.

Uma corrida entre o Microcentro e o bairro da Recoleta sai na faixa de uns 7 dólares (preferimos indicar o preço em dólar, pois a inflação argentina é alta e os preços em pesos aumentam constantemente). Na verdade, espere pagar no máximo uns 10 dólares para qualquer destino turístico na cidade de Buenos Aires.

Corridas desde o aeroporto de Ezeiza até o Microcentro podem chegar a custar uns 40 dólares, enquanto que desde o Aeroparque em torno de uns 15 dólares.

A maioria dos táxis é confortável e com uma frota de carros novos. Há serviços de teletáxi (também conhecidos como remis), mas o usual é simplesmente levantar o braço e chamar por um diretamente na rua. Durante o horário do rush ou em dias de chuva, no entanto, conseguir um táxi pode ser uma tarefa árdua.
Além disto, na região da Calle Florida e da Galeria Pacifico, onde se concentra boa parte dos turistas, há alguns flanelinhas que chamam os táxis, ou que se prontificam a abrir a porta para você, e depois querem uma gorjeta. Fuja deles indo uma ou duas quadras em outra direção. Esta também é uma prática nos aeroportos.

Não é necessário dar gorjeta e os taxistas nem esperam por uma. Se você quiser ser simpático, arredonde para cima, para 20 pesos se a corrida for 18, por exemplo.
Geralmente, os motoristas são taciturnos e não puxarão conversa. Basta você dar o endereço para onde estiver indo, de preferência com a rua que cruza - por exemplo, Corrientes con Reconquista - e fechar o bico. Se você souber imitar o sotaque portenho, melhor ainda, pois pode evitar com que seja aplicado algum golpe.
Mas às vezes você uns tipos que querem até falar em português com você (ou italiano!).

Golpes mais comuns


- de longe, o golpe mais comum praticado por taxistas é o de trocar notas altas por falsas.
Vamos supor que a sua corrida tenha dado 40 pesos, você entrega uma nota de 100 pesos para o motorista, que vai pegá-la, mas, logo em seguida, ele lhe diz que não tem troco, pergunta-lhe se você não tem uma nota mais baixa e lhe devolve a nota de 100.
Posteriormente, você descobrirá que ele, sem você perceber - e os taxistas são rápidos! -, trocou por uma nota de 100 pesos falsa. Quer dizer, além de ter ficado com os seus 100 pesos, ele ainda ganhou o dinheiro trocado que você lhe deu.
Outro caso é ele "devolver" a nota de 100 pesos dizendo que é falsa, quando, na verdade, ele ficou com a sua original e está lhe passando uma falsa.
Isto pode acontecer com as notas de 100 ou de 50 pesos, por isto, o ideal é sempre ter dinheiro trocado quando você embarcar num táxi.

Este é um golpe tão comum que a polícia faz corpo mole.

- existem casos de velocímetros adulterados, por isto, o ideal é ter uma noção prévia de quanto custa uma corrida para aquele destino;

- já ouvimos histórias de pessoas que estavam com a mala no porta-malas do táxi e, quando saíram para pegá-la, o taxista arrancou, levando embora a bagagem;

- e há também uma lenda urbana de um taxista que começa a chorar as pitangas, que tem uma filha no hospital e precisa pagar o tratamento e que consegue tirar uma graninha dos mais compassivos.

Quando pegar um táxi?

- Com tantos golpes e se nem é tão barato assim, quando eu pego um táxi, então? - você me pergunta.

Apesar de o metrô ser muito, mas muito mais barato, ele não o levará a todos os cantos de Buenos Aires, por isto inevitavelmente você acabará pegando um táxi de vez em quando.

Quando vamos à Recoleta ou ao bairro La Boca, quase sempre optamos em pegar um táxi. Para a Recoleta é possível ir caminhando, se você preferir, já La Boca é mais seguro ir de táxi e, mesmo assim, não há metrô para lá.
Outra situação é caso você queira cortar a cidade no sentido norte-sul, desde Palermo a Almagro, por exemplo, quando não há opção alguma de metrô.
Agora, se você estiver em três ou quatro pessoas, rachar o táxi é uma ótima, porém nenhum taxista levará mais de 4 pessoas num único carro.

O fato é que pegar um táxi é a alternativa mais fácil, porém não tão barata e você fica sujeito a ser enrolado. É um risco que se corre...

Você já pegou um táxi em Buenos Aires? Como foi a experiência?


Importante: favor ler as Perguntas Frequentes - FAQ.

28 comentários:

  1. A dica é sempre pegue os taxis de empresa que possuem propaganda da empresa do teto e NUNCA pegue taxi em pontos pois esses certamente te enrolaram. A unica vez que fui enrolado foi em um taxi de ponto em que o taximetro estava claramente adulerado. Uma corrida da galeria pacifico ao café tortoni( ambos no microcentro) saiu por quase 50 pesos.

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  2. Fernando Carlos Tenório3 de março de 2011 às 12:08

    Sempre que possível peça para o recepcionista do hotel chamar um rádio-táxi, esses são confiáveis. Tente nunca pegar um táxi na porta do hotel.
    Na minha última viagem peguei um táxi do Jardim Japonês para o Parque Rosedal, uma corrida mínima por sinal, e o taxista recebeu na hora que entrei no carro um telefonema da esposa que a filha internada teria que tomar um remédio de 800 pesos sob pena de ficar paralítica no dia seguinte. Ao terminar a corrida que deu 10 pesos e, o besta aqui de coração mole, deu 100 pesos de presente.

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  3. Olá!Já fui 4 vezes à B.As e em duas caí no "conto"dos taxistas...dessa de não ter troco e ficar com o dinheiro...minhas dicas são:nunca pegar um táxi do aeroporto para o centro,sempre fechar com um remis e acertar antes,émais seguro.é melhor utilizar o táxi sempre com troco e em pesos..aí não tem erro,ninguém passa a perna.Sds.Sinara

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  4. Fernando Carlos Tenório10 de março de 2011 às 15:06

    Oi Sinara,

    Você pode pegar táxi do aeroporto para o centro sim, desde que pague antecipadamente no guichê existente logo no desembarque. Aí não tem problema.

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    1. Fernando, vc tem idéia quanto custa um taxi do aeroporto AEP até o bairro de Palermo? A pessoa que vai me pegar esta cobrando 30 dólares para me buscar, dizendo que os taxistas cobram o equivalente a 50 dolares.....Isso é verdade??

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    2. Bia,

      nao sei se ainda da tempo, mas acho que 30 dolares é muito, ja que sao relativamente pertos...

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    3. Obrigada! A pessoa que irá me pegar se confundiu com o aeroporto internacional e ela vai me cobrar 10 dólares! Acho que agora está bem mais justo!

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  5. Fui para B.A. em janeiro de 2011 e logo na chegada, no trajeto do aeroperto ao hotel, que ficava próximo ao café tortoni, fomos enganadas pelo taxista. Enquanto esperávamos pelo táxi oficial no aeroporto, que estava com uma fila imensa, um senhor nos abordou e nos ofereceu um táxi. Fomos seguindo ele pelo aeroporto inteiro e quando finalmente chegamos no estacionamento, percemos que o tal "táxi" era um carro comum. Desistimos na hora e enquanto tentávamos voltar ao guichê cruzamos com outro táxi, dessa vez identificado e que pertencia a uma cooperativa conhecida. No entanto, ao entrarmos mais uma surpresa desagradável: o taxista não ligou o taxímetro. Tentei perguntar se ele não ia ligá-lo, mas ele ficou indignado e falou que o preço a gente via na hora que chegasse e só gritava que eu ficasse "tranquila". Com essas experiências ruins, optamos por andar a pé, de ônibus e até com motoristas durante toda a viagem para evitar outros "taxistas" assim.

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  6. Fui enganado em março de 2005, logo na minha chegada a Buenos Aires... Peguei um taxi do aeroporto Ezeiza e pedi que me levasse ao hotel NH City, no centro. Na chegada, a corrida custou, à época, 45 pesos. Dei-lhe uma nota de 50 pesos e o taxista, malandro ilusionista, transformou a nota de 50 em uma de cinco, e falou que faltavam 40 pesos. Como eu nunca havia sequer visto uma nota de 5 pesos na minha vida antes, mesmo percebendo que era um golpe mas sem saber como reagir em terras estrangeiras, paguei-lhe os 40 pesos e aprendi a lição rápido e nunca mais fui enganado. Daquele dia em diante, só paguei taxi em dinheiro trocado, falando em voz alta o valor de cada nota antes de entregá-las.

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  7. Essa da filha no hospital aconteceu comigo e minha esposa, ele não chorava, mais conversava e suspirava no telefone,falando com alguem, depois pediu desculpas por falar falar no celular, mais a filha estava muito mal etc. era um senhor já de idade barba e cabelops brancos, na hora de pagar só tinhamos 50 pesos e adivinha ele não tinha troco, comovidos pagamos 50 pesos na corrida que foi 12 pesos.

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  8. Gente, estivemos lá em novembro/10 e correu tudo bem, mas como já tinha lido muiiiita coisa negativa a respeito, acertamos que entrariamos calados e saíriamos mudos do carro, nada de papo entre nós ou com taxista (só meu marido dizia o endereço, dinheiro só trocado (trocava na recepção do htl)e cara fechada sempre. kkk. Deu certo.

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  9. Da 1ª vez em que fui a Bs.As. não tive problema nenhum. Mas, da 2ª vez, fomos, eu e meu marido pegar um taxi e, como sempre, antes de entrar, perguntamos se erá "no taxímetro"e ele disse que não e perguntou pra onde iríamos. Disse onde era e sabia que daria, no máximo, 15 pesos. Ele disse que sairia por 50 pesos. Fiz cara de "que absurdo!" e falei que não. Foi então que ele, muito abusado, falou: "Quer que eu faça por quanto, 10 pesos?" Eu disse que sim! Aí ele ficou mais irritado com o meu deboche, começou a andar com o carro e tentou puxar a porta para fechá-la, eu puxei mais forte pra mim, falei que taxista era tudo ladrão, o chamei de "maricón", bati a porta bem forte, puxei meu marido e saí andando. Depois ele deu ré e tentou me atropelar, mas meu marido foi mais rápido e me puxou. Levei um baita susto na hora, mas tb não deixei ele nos fazer de idiota. Depois me arrependi de tê-lo enfrentado, poderia ter sido pior. Acabamos pegando um taxi com um motorista honesto e contamos o que havia acabado de acontecer (eu ainda estava ofegante), e ele começou a falar que o cara era um ladrão, que isso denegria a classe e etc. Me deu o cartão da cooperativa onde ele trabalha e disse que poderíamos pedir um taxi por Nextel, caso tivéssemos. Como temos, fiquei com o cartão dele e desde então, sempre pedimos assim!
    E no aeroporto, só Remis ou Shuttle antecipado, taxi nunca!

    Abraços a todos!

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  10. Olá..Com relação ao uso de táxis em Buenos Aires comento que nunca tive problema algum...já fui 04 vezes prá lá e todas andei de metrô e taxi...ja´aluguei apartamento pagando 300 dólares a semana pelo site BYt Argentina...ou tive muita sorte ou falo o portenho de modo a não ser identificado como turista,,coisa que acho muito difícil...

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  11. Ao Chegar ao Aeroporto é so se dirigir ao Balcão TAXI EZEIZA.. que é uma companhia de taxi logo na saída do saguão.Muito simples e confiável.Paga-se um valor de ida e na volta tem desconto acionando pelo tel..Eles vão te buscar na porta do seu Hotel e te levam de volta ao Aeroporto....

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  12. Estou indo pra lá mês que vem. Vcs me deixaram com medo desses taxis! quando voltar contarei minhas experiências. Gostei da dica de entrar com a cara fechada. Farei isso!

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  13. Ja fui a BsAs 3 vezes, sendo a mais recente agora em junho. Nunca tive esse tipo de problema com os taxis. Da ultima vez, andei muito, muito mesmo de taxi. Sempre conversando e fazendo amizade com os motoristas. Tomando informacoes sobre a cidade, falando sobre futebol e politica, etc. Nao tive problema algum. Fico ate impressionado com esses comentarios. O mais perto de algo errado foi um motorista que acrescentou dois pesos de gorjeta numa Corrida de madrugada. Sempre peguei os taxis na rua mesmo. Acenando com a mao. Acho q tem muito turista babaca, que pede pra ser enrolado. Tipo boco com a cara pra cima. Ai fica dificil. E outra coisa, quem eh brasileiro (nascido e criado na terra dos golpes) soh eh enrolado no exterior se quiser. Ah vah, pf, neh?

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  14. Fui em Março, e peguei táxi todos os dias, para todos os lugares.
    Conversamos c praticamente todos taxistas, um deles disse que tinha morado aki uns 3 anos.
    Achamos estranho um dia em que estávamos c pressa e o cara ñ devolveu o troco q seria de 3 pesos. Até aí, ñ nos estressamos.
    Estava tudo ótimo, por tb ter lido antes todos esses problemas, até que no último táxi, saindo do hotel NH Tango para o aeroporto mais próximo (ñ lembro o nome)acenei, avisei q iriamos para o aeroporto (ñ disse qual), colocamos as malas, entramos, qdo disse o nome do aeroporto, o taxista simplesmente saiu gritando do carro, jogou nossas malas no chão e saiu fora...claro que não entendemos nada do motivo da grosseria. Ficamos atônitos e pagando o maior mico, pois estava hiper transito e todos olharam pra nós, perguntando se estávamos bem, o que tinha acontecido. Nossa sorte foi que um taxista viu o que aconteceu, e qdo dissemos para onde iriamos, ele explicou que foi isso.
    Por ser hora do rush, iriamos demorar uma hora á mais pra chegar lá pelo trânsito, sendo que em horário normal, levaria 15 minutos.
    Agora pensem na putaria...com o taxímetro rodando, foda-se se estaria trânsito, iriamos pagar, ou pelo menos que ele avisasse e nos desse a opção, pensando em tempo. Burro pra caralho! Pq perdeu clientes pro primeiro q passou!
    Cortou o clima bom da viagem que estava, mas no fim penso que foi melhor. Provavelmente ele faria qq outra pilantragem conosco.
    Se eu voltar lá vou usar taxi? Com certeza, mas com uma pulga á mais na orelha, mais esperta e talvez ñ tao simpática...

    PS: Ref ao comentário acima, sobre ser sacaneado quem quer, só pq ñ aconteceu com vc, n menospreze o resto. Isso se chama ignorancia.

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  15. Importante: Voltei essa semana de Buenos Aires e quase cai em um Golpe. Primeiramente na chegada ao Ezeiza há logo no desembarque (sem sair da área de desembarque) a opção de solicitar o serviço de táxi por 180 pesos (até o microcentro). Ciente de que haveria um melhor preço no saguão do aeroporto, me desloquei até um guiché logo a frente da saída da área de desembarque. Mas para minha surpresa era o mesmo preço 180 até o microcentro e nem adianta pechinchar. Achei muito caro e procurei um guichê fora do aeroporto onde rapidamente apareceu um sujeito simpático de boa lábia me oferecendo o mesmo serviço por 165 pesos. Diante do desconto resolvi aceitar, mas logo percebi que poderia cair em um dos golpes mencionados no site. E não deu outra, na maior cara de pau ele (não o próprio taxista, mas o negociador) escondeu uma nota de 100 pesos que eu havia dado para ele, e relatou que havia dado apenas 65 pesos. Como já estava esperto, mantive minha posição firme e falei que iria na polícia federal, quando ele se afastou e o taxista arrancou o carro rumo ao etinerário.
    Dica: Não adianta, pelo menos quando eu fui (27/12/11) não havia preço menor que 180 pesos. Não vale a pena arriscar.
    Abraçoss

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  16. Prezado senhor "Anônimo",

    Acho muito oportuno que o sr. não tenha se identificado para se sentir à vontade para ofender às outras pessoas.
    Primeiramente, gostaria de dizer que acho bastante improvável que as pessoas que narraram suas experiências de golpe, ou "quase golpe" - inclusive o dono desse blog - sejam "turistas babacas" ou "bocós com a cara pra cima". Estamos falando de uma situação rotineira.
    O senhor sabia que 40% da moeda circulante na Argentina é falsa? Sim, notas falsas!
    Golpe é sempre golpe e, se tantas pessoas relataram suas experiências, sendo assunto inclusive deste post, acredito que ainda que tomemos cuidado com bolsas, dinheiro e outas providências, os golpistas sempre estarão à nossa frente em termos de "estratégias" e formas de aplicá-los. O que podemos fazer é ficar de olho. Sempre espertos! Porém, em muitas das vezes, nem sempre isso é suficiente.
    Portanto, o fato de nunca ter acontecido com o senhor, não significa que nunca irá acontecer. E, caso aconteça (embora espero que jamais passe por isso), não vou me sentir no direito de ofendê-lo, como o senhor fez com os demais. E nem vou achar que o senhor é um "turista babaca" ou "bocó com a cara pra cima".
    Posto isso, sugiro gentilmente que o senhor avalie sua postura diante de pessoas que só estão aqui para trocar experiências e ajudar aos demais.

    Cordialmente,

    Tainah Jalles

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    1. Resposta perfeita! E, ainda é capaz de cair em golpe no Brasil. Afinal, quem acha que sabe tudo, não sabe nada.

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  17. Não confiem nem em táxis chamados pelo hotel. Dei uma nota de $100 pesos (já que era contratado do hotel) e ele disse que lhe dei $2 pesos. A corrida foi de $ 62 pesos, um absurdo. O cara deu mt voltas. Estava sozinha e fiquei com medo. Era a primeira vez que visitava a cidade. Como tinha trocado o dinheiro, fiquei confusa. Enfim, o cara me roubou $100 pesos. Fui falar com o recepcionista do hotel, mas ele não acreditou em mim e ainda disse que a empresa era de sua confiança. Enfim, não confiem nem mesmo nesses taxis. A empresa é a radiopremium.

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  18. Olá, acabo de conhecer o blog e achei mto bacana!
    Estive em Buenos Aires em Novembro de 2009, fui com um grupo de amigos e também usamos táxis indicados pelo hotel, mas não tivemos problemas, conversamos com os taxistas e alguns foram muito amigáveis e outros foram calados. Acredito que por estar em grupo o taxista não se atreveu a praticar algum golpe, nem ficou dando voltas, pois utilizávamos dois táxis por vez, para caber. Houve um taxista muito atencioso e falador que nos levou ao estadio do Boca e perguntou se a gente gostaria que ele aguardasse, pois não achava o bairro seguro, o estádio estava fechado, então fomos na loja em frente, para comprar algumas lembranças e depois o taxista que nos aguardava nos levou de volta e cobrou um valor honesto.
    Acredito que nessa situação o melhor a fazer é pedir indicação ao hotel, mas tentar ter dinheiro trocado sempre, conversar com o taxista antes de entrar, para combinar o destino e o pagamento e na hora do pagamento mostrar que está ciente dos valores das notas que está usando, contando em voz alta, como já foi relatado aqui.
    Parece óbvio, mas é importante.
    Em novembro irei novamente para Buenos Aires e volto a relatar minha experiencia aqui.

    Abraços!

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  19. Chegamos ontem em Buenos Aires e os golpes continuam... Chegamos pelo aeroparque, e tomamos um taxi ate proximo a corrientes...
    Ao pagar, trocaram uma nota de 100 por uma de 10.
    Falo razoavelmente espanhol, e consegui reverter.
    O triste eh que paguei 150 pesos. O onibus custava 4 pesos - numero 33, em frente ao aeroparque.
    Fica a dica!!!

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  20. Alguém tem idéia de quanto seria um taxi entre o AEP até o bairro de PALERMO?

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    1. Olá Bia! Vi nos comentários acima que você conseguiu um táxi por 10 dólares para Palermo. Correu tudo bem? Poderia passar o contato? Obrigado!!

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    2. https://www.airbnb.com.br/rooms/737007

      Ela ná é taxista. Ela só fez este preço pois estou alugando um quarto na casa dela e entrão ela vai me buscar no aeroporto. Este é o esquema.

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  21. Estou planejando ir agora no fim do ano - Dezembro - pois consegui uma promoção de passagem muito boa,mas estou em dúvida se 5 dias são suficientes e 1.200 reais me servem para despesas - pois vou ficar em albergue, alguem sabe me dizer se da para ir tranquilo?

    Abraços!

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    1. Ei Igor,

      1.220 reais por 5 dias? poderia ficar em hotel ou alugar por uma semana um apto no microcentro de Buenos Aires. Convertendo em pesos dá algo perto de 4.000,00 (1 x 3,40) pesos para 5 dias!!! :) bom, né?

      A turma aqui realmente tem que ficar de olho, se bobear, te passam a perna sem dó nem piedade.

      Mas alguns lugares no Brasil tb é assim...

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