07 setembro 2010

Dica dos Leitores - Costa Leste dos EUA, de Miami a Nova York, por Paulo Henrique e Ana Paula

Por Paulo Henrique e Ana Paula

Depois de alguns anos planejando uma viagem a Orlando e seus parques temáticos, para comemorar o aniversário de 15 anos de nossa filha, Ana Carolina, quase no apagar das velas, decidimos mudar nosso roteiro e conhecer um pouco mais da história e da cultura dos Estados Unidos da América, percorrendo sua costa leste e conhecendo algumas das cidades e locais mais importantes para a constituição e estabelecimento desse país que passamos a admirar.

Miami

Saímos de Curitiba no dia 1º julho de 2010, tendo como destino Miami, com uma conexão em Atlanta, aonde chegamos durante a manhã do dia 02 de julho. Miami, embora não tenha tido participação histórica alguma no processo de independência dos EUA, passou a fazer parte de nosso roteiro por sua importância econômica e cultural nos dias de hoje. Miami passou por um processo de revitalização que, ao que pareceu aos olhos dessa família, fez muito bem à cidade.

Ficamos hospedados no Hyatt Regency Miami, localizado na 2nd Av. SE, próximo da Brickell Bridge e a poucas quadras do Bayside Market Place, em Miami Downtown. No dia em que chegamos, após pegar o carro na locadora, fomos direto às compras. De cara já cometemos um grave erro que não recomendamos a ninguém, fazer compras após a cansativa e longa viagem do Brasil aos EUA. A não ser que você faça a viagem na primeira classe e tenha uma bela noite de sono. Senão é como ir às compras, no supermercado, com fome. A probabilidade de se fazer maus negócios, de esquecer-se de comprar algo ou de comprar além do recomendado é muito grande. Dessa forma, no dia da chegada o melhor a fazer são passeios relaxantes e deixar as compras para os dias seguintes, com mais calma. Nesse dia de compras visitamos a Best Buy Tropicaire, na Bird Rd, e o Dolphin Mall, na 12th St NW, gigante e com boas opções.


No dia seguinte, 03 de julho, fomos a Key Biscayne e passamos a manhã visitando o Bill Baggs State Park, um recanto de natureza preservada e com boas opções de lazer. A entrada para o parque custa US$ 8 (carros com 2 a 8 passageiros) e, além das belezas naturais, possui um bem preservado farol e quiosques (que podem ser alugados) onde as famílias se reúnem para fazer churrasco e passar o dia aproveitando as praias, que são maravilhosas e de águas tranqüilas e transparentes. No final da manhã fomos a Miami Beach para um passeio pela famosa Ocean Drive e para conhecer o Memorial do Holocausto, que fica na Meridian Avenue com a Dade Boulevard, e que vale pela beleza e pelo significado do local.

Na parte da tarde, aproveitamos para fazer um passeio a pé pelo Bayside Market Place, onde almoçamos no Bubba Gump, que tem comida maravilhosa e atendimento melhor ainda. Obviamente, o preço não é MDV, mas compensa pelo esmero no preparo dos pratos e pela simpatia dos atendentes.

Saint Augustine/FL


Terminada nossa curta estadia em Miami, na manhã do dia 04 de julho partimos em direção a Saint Augustine, cidade localizada no litoral norte da Flórida, próxima a Jacksonville, considerada a cidade mais antiga, continuamente povoada, dos Estados Unidos. Saint Augustine consegue harmonizar com maestria o antigo e o moderno, preservando sua história e a arquitetura colonial do distrito histórico, além de oferecer um belo espetáculo no Independence Day, justamente o dia em que escolhemos para chegar por lá. A cidade recebe muitos visitantes oriundos de regiões próximas e alguns de outras regiões desse país continental para a comemoração do 4th of July. A cidade fica toda decorada, bandas e orquestras apresentam-se pelas praças da cidade e todos se reúnem em torno do San Marco Castle para assistir ao espetáculo de fogos de artifício que ocorre às 21 horas na Matanzas Bay, tendo a Bridge of Lions como pano de fundo. Imperdível. Para quem tiver curiosidade é só procurar por vídeos dessa festa no You Tube. Ficamos hospedados no Holiday Inn de Saint Augustine Beach, a poucos minutos do centro histórico e com a vantagem de poder aproveitar a praia, já que estivemos por lá durante o verão e o hotel fica de frente para o mar.

Savannah


Tendo deixado para trás a bela Saint Augustine, rumamos para o norte, em direção ao estado da Geórgia, tendo como destino a ainda mais bonita Savannah que, segundo o jornal parisiense Le Monde, é considerada a cidade mais bonita dos EUA.

Tivemos a oportunidade de conhecer pouco mais de uma dezena de cidades norte-americanas, porém, consideradas apenas essas cidades, o jornal francês está absolutamente correto. Savannah, localizada na divisa dos estados da Geórgia e da Carolina do Sul, é maravilhosa; a arquitetura colonial das edificações, o patrimônio histórico bem preservado e o desenho urbano inteligente, aliados à excelente arborização das ruas, ao ar bucólico do local e à simpatia dos habitantes, complementam o pacote da cidade perfeita para se visitar.

Fundada pelo General James Oglethorpe, em 12 de fevereiro de 1733, Savannah, antiga capital do estado e com uma população aproximada de 135 mil habitantes, segundo dados de 2009, recebe milhões de visitantes todos os anos ávidos para conhecer a arquitetura da cidade, seus prédios históricos, entre eles o local de nascimento de Juliette Gordon Low (fundadora do Girls Scouts of the USA), do Telfair Academy of Arts and Science (um dos primeiros museus do sul do país), a First African Baptist Church (uma das mais antigas Congregações Batista afro-americanas dos Estados Unidos) e o Templo Mickve Israel (a terceira sinagoga mais antiga do país), além de aproveitar a beleza das 22 praças bem arborizadas que se espalham pela cidade, sendo uma delas muito conhecida por ter sido o local de filmagem das cenas em o personagem de Tom Hanks narrava a sua história em Forrest Gump. Além disso, há a impagável River Street, que acompanha o Rio Savannah e apresenta uma bela vista e um ótimo conjunto de restaurantes e bares, que são o deleite de quem aprecia a vida noturna. A caminhada por essa rua, partindo das escadarias que descem pela lateral do City Hall e terminando quase em frente ao Hotel Savannah Marriot Riverfront, é um ótimo programa a qualquer hora do dia.

Os passeios a pé ou de charrete pela cidade são extremamente agradáveis e dão a oportunidade de se conhecer a história riquíssima do local. O povo local é extremamente agradável e simpático, sempre disposto a auxiliar o visitante com informações. Vale cada centavo gasto para chegar e permanecer lá. É o tipo de cidade que muita gente sonha em morar. Foi, com certeza, um dos locais que mais nos agradou durante toda a viagem.

Charleston


Saindo da Geórgia, entramos na Carolina do Sul e nos dirigimos a Charleston, cidade localizada entre a foz dos rios Ashley e Cooper, foi palco, na entrada do Forte Sumter, dos primeiros disparos da Guerra Civil que quase dividiu os Estados Unidos. É conhecida como The Holy City, em virtude do grande número de igrejas e templos que delineiam o perfil da cidade. Como ficamos apenas um dia na cidade, começamos nosso passeio pelo Visitor Center, onde deixamos o carro no estacionamento do local, e caminhamos pela área central, em direção ao Waterfront Park, às margens do Cooper River. Voltamos pela E Bay Street até chegarmos ao Mercado Municipal (City Market), na Market Street, com seus quase 400 metros lineares de quiosques e stands de artesanato, lojinhas variadas, cafés e restaurantes, terminando no Confederate Museum. É uma cidade muito bem conservada, como Savannah e Saint Augustine, e com edificações de arquitetura colonial muito bonitas. A cidade mereceria mais alguns dias para poder explorar todo o seu potencial turístico, histórico e cultural.

Raleigh


Quando programamos nossa viagem, uma das coisas que a gente mais se preocupou foi com a distância máxima a ser percorrida em cada um dos dias em que fôssemos pegar estrada, pois, não queríamos perder um ou mais dias inteiros apenas com deslocamentos. Foi assim que resolvemos dar uma parada em Raleigh, capital da Carolina do Norte. De outra forma, a viagem até Washington, saindo de Charleston, seria muito longa e chegaríamos por lá no começo da noite e deixaríamos de conhecer mais uma cidade.

Raleigh não é uma cidade de grande apelo turístico, mas é muito bonita, moderna, com espaços urbanos bastante amplos e edificações grandiosas. Há uma grande disponibilidade de museus para saciar a fome por cultura e bairros residenciais agradáveis e bonitos. Chamou-nos muito a atenção o fato de a área central da cidade ser bastante tranqüilo, com pouco movimento de pessoas nas ruas e tráfego dos sonhos de quem vive em uma capital. Os prédios públicos são muito bem conservados e bonitos e vale um passeio pela Fayetteville Street, passando pelo NC State Capitolium, pelo Museu de Ciências e chegando ao Legislative Building. Fizemos essa caminhada, visitando esses locais e ficamos muito satisfeitos e surpresos com a beleza da cidade.


Washington


Chegamos a Washington na metade da tarde do dia 08 de julho, e logo fizemos nosso check in no Hilton Capital, na esquina da 16th Street NW com a K Street NW, a duas quadras da Lafayette Square e dos fundos da White House. Largamos as bagagens e fomos fazer nosso primeiro passeio. Passamos pela Casa Branca, visitamos o Washington Monument, o Memorial da 2ª Guerra Mundial, o Memorial da Guerra do Vietnam, os Memoriais de Lincoln, Roosevelt e Jefferson. Contornamos a Tidal Basin e retornamos à região da Casa Branca pela 15th Street. Foi uma longa caminhada, mas que valeu muito a pena pela beleza dos monumentos e por termos conseguido concluir o lado oeste do The Mall já no primeiro dia.

No segundo dia começamos nosso passeio pelo White House Visitor Center, que fica na E Street NW, quase ao lado da própria Casa Branca, em frente à Pershing Park, onde pudemos aprender muito sobre a história desse símbolo do poder nacional dos EUA e sua importância na história do país. De lá passamos pelo Smithsonian Castle, primeiro prédio do Instituto que nasceu com a herança deixada pelo cientista britânico James Smithson, o qual nunca chegou a pisar nos EUA. Em seguida fomos visitar o Air and Space Museum, estabelecido e administrado pelo Smithsonian Institution, e que conta a saga do homem dos primórdios das tentativas de voar às viagens aeroespaciais. É um passeio imperdível e que satisfaz a todos, homens e mulheres, adultos e crianças. Para completar há uma lanchonete McDonald’s muito bacana no prédio, no melhor estilo produção em massa e refeitório de festa de igreja do interior. Diferente de todas que já vi.

Depois do almoço, para nos livrarmos do calor insuportável (em torno de 38°C) e do sol escaldante que estava nesse dia, fomos visitar o Jardim Botânico de Washington. Além do ambiente agradável, o lugar é muito bonito e curioso. Com certeza vale uma passada. Em seguida fomos ao Capitólio. A grandiosidade da edificação deixa qualquer um de queixo caído. E tem seus motivos. Pierre L’Enfant, arquiteto que projetou Washington, previu a localização do edifício no topo dessa pequena elevação de terra, no centro geográfico da cidade, o que possibilitaria avistá-lo de qualquer ponto da cidade, pelo menos na época. Além disso, a arquitetura e o tamanho da edificação, mais empolgantes e exuberantes do que os da Casa Branca, simbolizam que a casa dos representantes do povo deve ter mais importância do que aquela utilizada pelo servidor número 1 do país.

Em seguida fomos ao Museu de História Natural, também pertencente ao Smithsonian Institution, dando uma passada antes pelo National Gallery of Art Sculpture Garden. Não é nem preciso dizer que esse museu é fantástico vale cada segundo de visitação, e olhe que são necessários milhares deles para conhecê-lo. Terminamos esse dia caminhando por ruas secundárias em direção hotel, aproveitando para conhecer um pouco mais do cotidiano norte-americano.

Nosso terceiro dia em Washington quase foi uma furada. Amanheceu chovendo “aos baldes” e a nossa programação previa mais um dia de caminhadas pelo lado leste do The Mall. Como estava impossível, resolvemos pegar o carro e rodar por alguns bairros da capital norte-americana e no final da manhã voltamos para visitar o Museu de História Americana. Ficamos apenas duas horas (precisava umas três vezes esse tempo, pelo menos), pois nosso carro estava estacionado na rua e já estava vencendo o prazo do estacionamento regulamentar. Como não compensava renovar o estacionamento e voltar, já que a fila para entrar, nesse horário, estava enorme, decidimos ir conhecer a Catedral Nacional, na Wiconsin Avenue. A construção impressiona, tanto pela beleza quanto pelo tamanho. Além disso, os arredores da Catedral merecem uma visita, especialmente o Bishop´s Garden. Aproveitamos para dar uma passada pelo bairro de Georgetown, com suas ruas charmosas e suas lojas requintadas.


Após a visita à Catedral Nacional, fomos conhecer a Union Station. Aqui cabe abrir parênteses que, sabemos, irá gerar discussão. Que me perdoem os nova-iorquinos, naturais ou por adoção, mas a Union Station é muito mais bonita e charmosa do que o Grand Central Terminal, além de ter mais opções de compras e restaurantes. A questão é que a estação de trens e metrôs de Nova Iorque é muito mais famosa, até por suas aparições em vários filmes. Mas, posso garantir que quem tiver a oportunidade de conhecer não irá arrepender-se.

Gettysburg e a National Fire Academy, em Emmitsburg


Depois de alguns dias fantásticos em Washington, no caminho para Filadélfia, paramos para conhecer alguns lugares menores, no entanto, não menos bonitos e importantes do ponto de vista histórico-cultural. Nossa primeira parada foi na National Fire Academy, em Emmitsburg. Nosso interesse nesse local era o de conhecer o National Fallen Firefighters Memorial, dedicado a todo bombeiro tombado em serviço, a National Fallen Firefighters Chapel, listada entre os prédios de caráter histórico dos EUA, o Walk of Honor, calçada de tijolos com inscrições que homenageiam profissionais e instituições ligadas aos serviços de bombeiros, e a o 9/11 Memorial, dedicado aos bombeiros vitimados na queda das Torres Gêmeas.

Passamos por Emmitsburg, uma pequena e charmosa cidadezinha a noroeste de Washington, em Maryland, e fomos para Gettysburg, na Pensilvânia, local de uma das mais importantes e sangrentas batalhas da Guerra Civil norte-americana. Para conhecer um pouco dessa importante passagem, fomos visitar o Gettysburg National Military Park, um gigantesco parque, maior do que a cidade propriamente dita, e que engloba todo o campo de batalha original, incluindo o Soldier’s National Cemetery, onde Lincoln realizou um dos seus mais famosos discursos, o qual está gravado na parede sul do memorial de Lincoln, em Washington. O passeio, a não ser para quem tem bastante tempo disponível e preparo físico para caminhar muito, deve ser feito de carro, já que os caminhos que ligam os memoriais e os locais históricos da batalha são bastante longos. O visual do parque e da cidade de Gettysburg, aliados à importância da região, são motivos suficientes para uma visita a essa bonita região.

Philadelphia


Berço dos ideais de independência e da revolução americana, Philly, como é carinhosamente conhecida, ou The City of Brotherly Love, da tradução do seu sentido original em grego, testemunhou o alvorecer dos EUA e, até hoje, mantém esses ideais vivos por meio da conservação e culto às edificações e símbolos daqueles remotos tempos da jovem nação, como o Independence Hall, o Liberty Bell (que hoje se encontra em um museu dedicado a ele e que foi tocado para anunciar a leitura da Declaração da Independência), o Benjamin Franklin Court (residência de um dos pais da nação), a Betsy Ross House (a qual costurou a primeira bandeira dos EUA, com as treze estrelas que representavam os treze estados originais) e a Carpenters’ Hall (antiga sede da Carpenters’ Company e local do primeiro Congresso Continental, em 1774, embrião do movimento de independência americana), entre outras tantas edificações famosas e importantes.

Outros pontos muito bacanas da cidade são o Museu de Arte Moderna, que quase todo mundo conhece em virtude do filme Rocky, um lutador, em que o personagem de Silvester Stalone utilizava as escadarias desse museu para seus treinos físicos. Por essa razão, há uma estátua do personagem nas proximidades da escadaria do museu para relembrar essa passagem do filme. Também é digna de nota a edificação da prefeitura da Philadelphia, muito bonita e que compõe um visual muito bacana quando vista da Benjamin Franklin Parkway com o centro da cidade ao fundo. Uma pena apenas o descaso do poder público da cidade com a conservação da praça e das calçadas que circundam o prédio da prefeitura, muito sujas, com o piso todo danificado e, aparentemente, com problemas relacionados à segurança. Os mesmos comentários valem para o Reading Terminal Market, um tipo de mercado municipal, muito bacana, mas bastante descuidado em sua área externa.

A visita à Philadelphia incluiria um show do U2 no Lincoln Financial Field e como ele não aconteceu, já que o Bono, vocalista do grupo, havia passado por uma cirurgia e estava em recuperação, aproveitamos o restante do dia para visitar o Adventure Aquarium, na vizinha Camden, já em New Jersey.

New York


A primeira coisa que fizemos a chegar à maior cidade dos EUA foi entregar o carro na locadora, já que dirigir nessa cidade é uma loucura e o sistema de transporte público é excelente, além disso, ficamos no Grand Hyatt at Grand Central, na 42nd Street, e muita coisa faríamos a pé a partir do hotel.

Ficamos apenas quatro dias em NY e, obviamente, não deu para muita coisa, mas conseguimos, pelo menos, conhecer alguns dos pontos mais tradicionais da cidade. No primeiro dia fizemos um tour a pé pela Midtown, para conhecer a famosa 5th Avenue e suas lojas, a FAO Schwarz, a Apple Store, a Saint Patrick Cathedral, a Ford Foundation (com seu maravilhoso Jardim Suspenso) e a ONU. No dia seguinte visitamos o Museu de História Natural e passeamos pela Times Square. À noite fomos ao show do Jack Johnson, no Madison Square Garden. O ginásio estava lotado e ficamos bastante positivamente surpresos pela organização, tanto na entrada quanto na saída, sem empurra-empurra, sem atrasos no início das apresentações, enfim uma maravilha. Inesquecível.


No dia seguinte começamos visitando o Museu do Corpo de Bombeiros de New York (a essa altura já dá para tentar adivinhar minha profissão, ou não?), o qual vale a pena ser visitado até por quem não tem nada a ver com essa atividade. Depois fomos caminhar pelas proximidades do Ground Zero, pela Wall Street e pelo Battery Park (o mais próximo que chegamos da Estátua da Liberdade). Na sequência fomos ao Pier 17, onde aproveitamos para almoçar em um de seus muitos restaurantes. Na parte da tarde fomos ao Central Park para conhecer o Belvedere Castle e sua bela vista (como o próprio nome diz, em sua tradução literal do italiano) do outline de New York. Depois de toda essa caminhada fomos descansar subindo ao Top of the Rock e admirar o visual da cidade em 360°. Como tínhamos que escolher entre o Rockfeller Center e o Empire State Building, ficamos com o primeiro, pois, embora mais caro e um pouco mais baixo, proporciona vista para o Central Park (o que, a partir do Empire State, fica prejudicado pelo próprio Top of the Rock), tem menos grades (o que facilita a observação) e ainda dá para tirar a tradicional foto do Empire State.

Não é nem preciso dizer que adoramos a cidade (acho que esse comentário é meio óbvio para qualquer pessoa com um mínimo de bom senso que a tenha visitado) e que, com certeza, voltaremos para poder ver tudo o que não vimos e rever aquilo que já vimos e gostamos.


O Paulo e a Ana relataram em detalhe esta viagem pela costa leste no blog Viajando com a Família Souza.
Obrigado por compartilhar esta experiência conosco.


Importante: favor ler as Perguntas Frequentes - FAQ.

12 comentários:

  1. Oi Henry!
    Ótimo o relato da família, rico em detalhes!
    Mas gostaria de fazer uma sugestão de post para você: as novas regras alfandegárias do Brasil para quem chega do exterior.
    Embarco para NY em um mês, e ainda estou um pouco confusa com o que deverei pagar taxas ou não...
    Obrigada! Abraços!
    Sabrina.

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  2. Olá, Henry. Conheci seu blog há poucos dias e estou fazendo uma maratona de ler vários posts por dia pra acompanhar tudo que você já postou hehe
    Por enquanto ainda não achei nada sobre aluguel de carros, se já tiver algum post com isso apenas o direcionamento do link acho que seria suficiente.
    Mas então, eu gostaria de alugar um carro pra viajar pra alguma cidade "próxima". Sabe indicar uma locadora com um valor legal de custo-benefício?
    Valeu!

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  3. As dicas são desnecessárias se não vem com $$ gastos. Até parei de ler na metade.

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  4. Para fazer esta viagem, tem que falar e entender bem a língua inglesa? Ou quem fala Espanhol da pra se virar?

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  5. Ola Henry Tenho algumas Perguntas a Viagem de miami ate new York e muito longa???
    Da Pra aguentar???
    Kkkkkkk

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  6. Paulo e Ana quero agradecer o relato ajudou na minha viajem, realmente a costa leste é muito bonita .

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  7. pode nos dizer mais ou menos o custo da viagem ?

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  8. ESTOIU PENSANDO NESTE ROTEIRO POR MOTIVOS PARECIDOS E ADOREI A DICA DE DEIXAR O CARRO EM NY, mas depois pegar outro para ir para Montreral e visitar os grandes lagos.

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  9. Entrei na página porque achei interessante o roteiro, mas parei de ler no início,ssugiro ser mais conciso e objetivo. Se coloque no lugar da pessoa que vai ler. Parabéns

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  10. parabens! muito bom mesmo, outro ponto que poderia ser abordado é os pontos negativos, o que não fazer durante a viagem.

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