25 novembro 2008

Santa Catarina - esta é a hora para ajudar (Guia Nova York para Mãos-de-Vaca)





Entre os dias 25 de novembro e 1 de dezembro, nós achamos que era nosso dever tentar ajudar, na medida do possível, os desalojados e desabrigados das enchentes de Santa Catarina.

Por isto, todos aqueles que colaboraram com doações para o fundo da Defesa Civil puderam solicitar, gratuitamente, um exemplar do Guia Nova York para Mãos-de-Vaca.

Neste período, arrecadamos 500 reais. É a nossa humilde contribuição, dadas as proporções do desastre, mas também sabemos que muitos dos leitores do blog e dos membros da nossa comunidade do Orkut também contribuiriam, seja com doações de mantimentos, roupas, transferências bancárias, ou até mesmo quem se voluntariou para ajudar pessoalmente as vítimas desta tragédia.

Agradecemos a todos pela solidariedade.

Henry e Denise


24 novembro 2008

Dia de Ação-de-Graças e a Sexta-feira Negra



O Dia de Ação-de-Graças (Thanksgiving Day) é uma celebração tipicamente norte-americana.
O origem da festa é agrária, uma forma de agradecimento pelo final da colheita. Conta a História que, nos Estados Unidos, esta data celebra também a ajuda dada pelos nativos aos colonos ingleses - os índios os haviam apresentado ao milho e os salvaram da fome após um rigoroso inverno.

Na verdade, o Dia de Ação-de-Graças se assemelha bastante ao Natal brasileiro. Nesta data, os americanos se reúnem em família e assam um peru. Pelo que pudemos notar, este é, ao lado do 4 de julho, um dos feriados mais importantes do país.

Assim, na quarta quinta-feira de novembro (dia 27, em 2008), o país pára por causa deste feriado histórico. E é nesta data também que ocorre a Parada do Dia de Ação-de-Graças, organizada pela Macy's, e que começa na rua 77 com a Central Park West, bem na frente do Museu de História Natural, e desce pela Broadway até a rua 34, passa pela loja da Macy's e acaba na Sétima Avenida. A parada é um evento tradicional, com carros alegóricos e gigantescos balões com formas de personagens conhecidos.

Se você pretende assistir à parada, prepare-se para grandes multidões, para o frio e até para chuva. Por isto, a organização do evento recomenda que as pessoas comecem a chegar cedo, por volta das 6:30 da manhã, para conseguir um bom lugar.

No entanto, há um segredo: dizem que a melhor oportunidade para ver os balões é na noite anterior ao Thanksgiving, quando eles são inflados. O melhor horário é entre 5 e 6 horas da tarde do dia anterior, pois já haverá alguns balões cheios e outros sendo inflados.

Site oficial

A sexta-feira negra (Black Friday)

O Dia de Ação-de-Graças também é conhecido por causas de suas megapromoções. Quase toda grande loja realiza alguma promoção, mas as mais concorridas costumam ser as lojas de produtos eletrônicos.
As lojas abrem por volta das 5 horas da manhã da sexta-feira e é uma bagunça, cada um correndo para agarrar o que puder.
As filas são enormes e começam a se formar durante a quinta-feira em frente às lojas.

Ano passado, tentamos encarar a missão de comprar algo na Best Buy. Tinha gente acampado na fila desde a 1 hora da tarde da quinta-feira. Chegamos na fila por volta das 10 horas da noite da sexta e contamos 130 pessoas na nossa frente.
A noite estava fria, por volta dos 5 graus negativos, e quem já ficou muito tempo parado sob baixas temperaturas sabe que, após algum tempo, mesmo bem agasalhado, o frio acaba vencendo.
Como a equipe das lojas só chega um pouco antes de as lojas serem abertas, tudo pode acontecer nestas filas. Enquanto atravessávamos a noite sentados na calçada, o número de pessoas na frente da gente na fila milagrosamente aumentava. À meia noite, havia 160 pessoas. Às 3 da manhã, quase 300 pessoas.
É nesta hora que começam as brigas, o empurra-empurra e mais gente furando a fila.
Eu e a Denise só agüentamos este martírio até as 4 horas da manhã (como eu disse, a loja abria às 5) porque havíamos perdido a esperança de conseguir comprar algo que prestasse e também porque não conseguíamos mais sentir nossos pés por causa do frio.

Por isto, se você quiser encarar a aventura da Sexta-feira Negra, seguem dois conselhos:

1 - chegue bem cedo;
2 - vá muito bem agasalhado.

Contudo, mesmo que você não esteja disposto a este sacrifício por um desconto, há uma boa notícia - durante toda a sexta-feira, as lojas possuem descontos, mesmo que não sejam tão apetitosos quanto aqueles dados para quem dormiu na fila. Ou seja, se você é mão-de-vaca, mas nem tanto, acorde cedo na sexta-feira (umas 8 da manhã) e vá para as lojas; ainda haverá bons descontos.

Para conferir quais serão as promoções da Black Friday, abaixo estão dois sites:




13 novembro 2008

Mãos-de-Vaca na Mídia - Jornal O Globo Online


Guia de Viagem para Mãos-de-Vaca

Luisa Valle

NOVA YORK - O casal de brasileiros Henry Alfred Bugalho Denise Nappi conseguiu transformar um blog que, inicialmente, serviria para contar a rotina diária na Grande Maçã, em e-book, que faz sucesso na internet. Os dois criaram o 'Guia Nova York para Mãos-de-Vaca', com dicas sobre museus, compras, alimentação e até de hotéis e albergues com diárias entre US$ 10 e US$ 200.
- Pensei que poderíamos falar de algo que sempre atormenta o turista que vem a Nova York: o custo de vida e o mito de que a cidade é uma das mais caras do mundo. Descobrimos que é preciso procurar, o que às vezes significa revirar pontas de estoque ou brechós, mas também pode ser apenas atravessar a rua e comprar o mesmo produto por metade do preço em outra loja - explicou o escritor, que além de se dedicar ao blog, é dono de uma petshop.

Entre as dicas que estão no blog estão, até mesmo, dicas de banheiros de lojas que podem ser usados em 'momentos de necessidade' sem pagar. Sim, de acordo com o escritor, se a vontade de ir ao banheiro bater quando você estiver no meio da rua, longe do hotel ou de qualquer outro lugar, a salvação é entrar em qualquer loja da rede 'Starbucks'. Enquanto a grande maioria das lojas só deixam clientes usarem o banheiro, e às vezes até para eles cobram, no Starbucks o banheiro é aberto ao público.

Mas as dicas mais populares que o brasileiro reuniu ao longo de quase dois anos definitivamente foram as de compras. Ele indica onde o turista pode comprar muito e por pouco. Ele inclui, até mesmo, dicas de como chegar nesses locais pagando pouco ou nada. Um exemplo é o ônibus que leva os turistas de graça até a loja Ikea, em Nova Jersey, que fica próxima de um shopping de outlet, o Jersey Gardens e a megastore da loja infantil Toy´s R Us.

Segundo Henry, a idéia de publicar o guia, aliás, surgiu justamente dos leitores do blog.

- Quando iniciamos o blog, nem cogitamos a possibilidade de escrever um livro. Era apenas um blog. Mas logo começaram a vir os leitores, as perguntas e os pedidos para que lançássemos um guia de viagem. Demos uma olhada no blog do começo ao fim e o livro estava praticamente pronto, era só adicionarmos mais algumas informações, atualizar alguns dados, e mandar imprimir. Foi a melhor decisão que fizemos - afirmou.

Henry, no entanto, esclarece que o conceito de ser um mão-de-vaca, na verdade, é uma questão interpretação. Segundo ele, a idéia do blog e do guia é ajudar o visitante a 'distribuir seu dinheiro com inteligência':

- Ou seja, você corta certos gastos para poder gastar mais no que lhe interessa. Por exemplo, se um indivíduo vem para Nova York comprar produtos eletrônicos, se hospedar num hotel mais barato, comer refeições mais baratas, economizar no transporte é sinônimo de mais dinheiro para os eletrônicos. As prioridades e o orçamento dependem do leitor, nós só fornecemos as informações.

Apesar da publicação do guia, o casal continua se dedicando ao blog, que conta atualmente com uma média de 13 mil visitas por mês. Para Henry, o fato deles não receberem nada para escrever acaba tornando as dicas imparciais, uma vez que não qualquer obrigação de divulgar algo.

- Esta honestidade, esta isenção nossa de falar o que realmente pensamos, é também parte do sucesso e da credibilidade do blog. Fomos nós mesmos que descobrimos quase todas as dicas. Na verdade, o blog acabou suprindo o leitor com este tipo de informação, já que, quando nós viemos, não conseguimos encontrá-las em lugar algum. Tudo ocorreu na base de tentativa e erro. E nós vamos a todos os lugares antes de falarmos sobre eles - concluiu.

Publicada no jornal O Globo Online de 13/11/2008




Importante: favor ler as Perguntas Frequentes - FAQ.

11 novembro 2008

Dica do Leitor - João Ricardo e Tati


(foto: da direita para a esquerda, Tati, João Ricardo, e o gerente do Gigi Café)

Caros amigos,
Estivemos em NY agora neste mês de outubro e o Guia Mãos-de-Vaca foi muuuito útil. Gostei tanto que queria dividir algumas experiências nossas com os demais leitores do blog.
- Regra 1 - compre o livro Mãos-de-Vaca. Não seja mão-de-vaca neste caso, e invista míseros US$ 5, pois ele lhe será muito útil. Vi em alguns posts das pessoas mandando entregar por correio. Mas isso é bobagem: compre online e baixe rapidamente em casa. Este guia será muito útil pro dia a dia lá.
- O METROCARD foi uma superdica. Eu fiquei meio receoso de me perder no metrô, mas depois de poucos minutos avaliando e estudando um pouco, já estava craque. Passei no 2o dia a andar de ônibus e aí a coisa melhorou ainda mais. Os ônibus são limpos, ágeis e tem um atrás do outro. Com o mesmo tíquete de 1 semana, você anda quantas vezes quiser de ônibus e metrô. Vale a pena.
- Missa Gospel, domingo às 11h - espetacular - não tem nem como explicar - é um supershow/missa, com aqueles cantores e cantoras gospel. Todos participam batendo palmas, cantando, etc... Quando você nota, já está no clima, cantando também e se sentindo um negro do Harlem. A missa é um pouco longa, mas eles já estão acostumados aos visitantes ficarem apenas por 30 ou 40 min e depois de darem uma colaboração (demos US$5), irem embora. Nós ficamos até o final e foi muito bonito, pois no final eles falam para que os visitantes se levantem e aplaudem a gente, agradecendo nossa presença. Não precisa pagar os US$ 30 que as empresas de turismo te cobram pra ir lá. A missa começa às 11:00h. - Mount MORIAH BAPTIST CHURCH - 2050 5th Ave - ( fica na altura da 5a Av com 127 street - Metro Station: 125 st - de metrô, deve-se pegar as linhas 1 e 9);
- Loja Century 21 - detestei essa loja. Até tem coisas baratas (reconheço), mas só em ter que ficar naquela loucura, e não poder experimentar as roupas, ou seja, se não der, você vai ter que voltar lá no dia seguinte. Eu não achei que valeu a pena ir. Embora como é bem perto do Ground Zero, você não vai perder a ida só pela loja.

(Obs: A loja tem provadores, mas a fila costuma ser longa - Henry)
- Comer bem - as dicas do Mãos-de-Vaca foram ótimas, principalmente as de não comer hotdogs na rua como refeição (de 2 em 2 dólares você gasta uma baba), do restaurante BBQ, onde o especial vale a pena mesmo - apenas ressalto que se você pedir para adicionar mais carne branca, acaba saindo quase o mesmo preço e a carne branca do frango é meio seca. Mas a melhor dica de comida boa e barata foi a do Gigi Café. Tomamos nosso café da manhã quase todos os dias lá. Preço justo, comida ótima, e o gerente Willy acabou ficando nosso chapa, depois que mostramos que sua deli estava citada no Guia Nova York para Mãos-de-Vaca. Ele tirou xerox do guia para colocar no mural (foto anexa).
- Peça da Broadway - não sei se alguém já deu essa dica, mas entrei no e-Bay.com (versão gringa do Mercado Livre.com.br) e procurei peças da Broadway. Lá comprei por US$ 4,00 um desconto pra peça que queríamos ver. Do preço padrão de US$ 121, caiu para US$ 60. Super valeu a pena! Com apenas um cupom, você pode comprar até 6 ingressos na promoção e não tem a limitação de seção ou horário mais vazio.
- Hotel barato e bom - Hotel The Pod (www.thepodhotel). Fica na cara do gol, há algumas quadras da Broadway, perto de absolutamente tudo. Você faz toda a reserva pela Internet, e o preço pode variar de US$ 190 a US$ 220 de diária. Se quiser o quarto mais barato, pode ficar no que não tem banheiro dentro do quarto. Acabei ficando num com banheiro dentro do quarto, mas até me arrependi. Pois fui ver como eram os quartos sem banheiro e os banheiros dos andares, e fiquei impressionado como são amplos e limpos. Não adianta chorar o preço - ninguém vai (de fato) conseguir nada legal em Manhattan por menos que US$ 160. Menos que isso, são as famosas lendas urbanas... No princípio achamos caro, mas depois que começamos a cotar, ficamos felizes por ter achado o The Pod. Um casal amigo ficou em outro hotel, e o quarto estava cheio de baratas - não é isso que se quer numa viagem pra NY, não é?
- Transfer ida e volta do aeroporto - se você estiver sozinho, não tem jeito e pra economizar, pegue mesmo o shutlle. Mas se estiver em 2 pessoas, a dica é a Carmel www.carmellimo.com . Eles chegam em minutos após você ligar do aeroporto e chegam sempre 20 min antes do horário marcado pra te buscar no hotel pra ir pro aeroporto.
- Alugar uma bike pra andar no Central Park - vale muito a pena. Pagamos US$ 30 por 1h, mas no final ficamos 1;30h sem pagar adicional. Na porta do parque tem sempre vários caras com placas de aluga-se bike. É so ir lá e negociar o preço. Senti até que dava até para pagar um pouco menos, se quiséssemos negociar mais. O parque é gigante e a bike te ajuda a curtir sem se cansar tanto. Fizemos o passeio num domingo de sol, o que colaborou ainda mais pra deixar o parque muito animado.
- Loja de roupas femininas - a dica é a loja da Strawberry www.strawberrystores.com . Preços ótimos, muita variedade e tem pelo menos umas 5 em Manhattan. Imperdível!
- Últimas dica - Starbucks - fui lá tentando acessar internet com meu laptop, mas te digo que talvez tenha que refazer meu curso de tecnologia. Ninguém sabia me dizer como conectar, pois o tal acesso fácil "de graça" deles tem que ser feito antes um pré-cadastro, depois tem que tem que ligar pra um 1-800, etc, etc, pegar autorização do George Bush Pai, etc... Enfim, não consegui acessar lá no "free-wifi" deles, mas descobri o Frappuccino de Mokka. Imperdível. Negócio viciante, por US$ 4 um copão. Virei freguês de lá todos os dias - pelo preço não é coisa de um verdadeiro mão-de-vaca, mas também ninguém é de ferro.
Abraços e aproveitem NY como nós aproveitamos!
João Ricardo e Tati

09 novembro 2008

Washington para Mãos-de-Vaca (Parte 3)




Demorou, mais saiu! Aqui está a terceira parte da dica "Washington para Mãos-de-Vaca".

Deslocando-se em Washington D.C.

As três principais opções de transporte na cidade são: táxi, metrô e ônibus.
Como todo mão-de-vaca sabe, táxi nunca é a opção mais barata. Apesar de o táxi em Washington não ser tão caro quanto em NY, e o tráfego não ser tão caótico, ainda existem opções bem mais em conta.
O metrô é uma delas. No entanto, para quem está acostumado com o metrô de Nova York, a experiência com o metrô de Washington pode ser um tanto bizarra.
A tarifa do metrô custa U$ 1,35 para cada trajeto. Mas atenção: você precisa do cartão do metrô tanto para entrar na estação, quanto para sair. Quer dizer, não adianta comprar um passe e jogá-lo fora assim que embarcar, senão você terá de pagar uma tarifa reduzida para poder sair da estação do metrô.
Assim como em NY, existe a opção dos passes ilimitados. O passe diário custa U$ 7,80, e o semanal U$ 26,40, mas, ao contrário de NY, você só pode utilizá-lo fora do horário de rush, ou seja, após as 9:30 da manhã e durante os finais de semana.

No entanto, apesar de os trens serem novos, as linhas de metrô são poucas e nem sempre muito práticas. As estações de metrô são com um design bastante diferente, algo meio espacial, mas muito escuras pro meu gosto.

Sobre o Metrô de D.C.

Na verdade, a opção de transporte que eu recomendaria não é nem o táxi, nem o metrô, mas sim um ônibus chamado "Circulator".
Este ônibus possui apenas três rotas (uma delas só funciona aos finais-de-semana), mas o levará para todos os lugares que realmente interessam.
A passagem do ônibus custa a bagatela de 1 dólar, e o motorista lhe dá um passe que o permitirá pegar outros ônibus do mesmo sistema. Quer dizer, com apenas 1 dólar você pode trocar de ônibus quanto quiser e rodar por quase toda a cidade.

Para conhecer as rotas e os serviços do Circulator:

O que ver em Washington D.C.?

Basicamente, existem duas coisas para se ver em Washington: prédios municipais e museus.
A grande vantagem da capital dos EUA é que quase todas as atrações turísticas são gratuitas, quer dizer, o delírio de qualquer mão-de-vaca.

Museus
Os museus são inúmeros e para todos os gostos, tem os museus dos índios, museu da National Geographic, museu da espionagem, museus de artes, museu do holocausto, museu de História Natural, etc.
Mas um museu ao qual a visita é imprescindível, que não existe nada parecido em Nova York, é National Air and Space Museum.

O acervo deste museum é composto por aviões, artefatos da NASA, e várias outras coisas relacionadas à História da aviação e da viagem espacial. Sem dúvida, é emocionante ver um dos módulos espaciais que fez parte do projeto Apolo 11, aquele que levou o Homem à Lua.
Como os demais museus da cidade, este também é de graça. Além disto, no térreo, há um anexo com uma pequena praça de alimentação, é uma boa opção de fast food em Washington.

Mesmo se você for ficar pouco tempo na cidade, este museu é visita obrigatória.

Sobre o National Air and Space Museum

Prédios Federais

Como já dissemos nas dicas anteriores, Washington é a capital federal dos EUA e a sede do poder. Portanto, lá está boa parte dos prédios públicos mais importantes do país.
Você inevitavelmente verá o Capitólio, a sede do Congresso norte-americano, e o Washington Monument, um gigantesco obelisco em The Mall (um enorme área retangular, no meio da cidade, com praças, parques e vários monumentos ao redor), já que os prédios da cidade não são tão altos e estes dois monumentos se destacam na paisagem.

Atrás do Capitólio, está a Biblioteca do Congresso (Library of Congress), que para mim foi um dos pontos turísticos mais emocionantes. Uma das maiores biblioteca do mundo, com mais de 11 milhões de livros. Vale a visita à ala onde está exposta a biblioteca de Thomas Jefferson.

Também atrás do Capitólio, está situada a Suprema Corte, onde decisões históricas foram tomadas.

O monumento de Lincoln, no extremo oposto de The Mall, é muito bonito. Você terá de andar um bom bocado, mas a gigantesca estátua de Linconl é inspiradora.

Na verdade, quase todas as atrações estão nesta área, portanto, tanto se você pegar o Circulator quanto à pé, é possível vê-las num único dia.

Georgetown

Este bairro é a parte mais antiga de Washington e uma região muito agradável, com várias lojas, restaurantes e bares. Na verdade, há muitas opções caras no bairro, como lojas de grifes e restaurantes chiques, mas por causa de sua arquitetura e pelas ruas sempre cheia de jovens, é um alternativa para quem não quiser ficar só nos monumentos.
Eu recomendo.

Considerações finais
Há muito mais para se fazer e ver em Washington, mas aqui está uma súmula com o que acreditamos ser o mais importante para um ou dois dias de visita.
Apesar de ser interessante, eu não sei se recomendaria uma ida ao Cemitério de Arlington para quem for ficar pouco tempo na cidade.
A Union Station, que dizem ser uma das mais belas estações de trem do país, foi uma decepção. A Grand Central de Nova York dá de dez.
As opções de alimentação, especialmente na região de The Mall, são poucas, existem alguns quiosques de rua, mas quem quiser comer algo um pouco mais reforçado, terá de procurar em outro lugar. Georgetown, apesar de ser um pouco mais elitista, é uma boa alternativa.


Importante: favor ler as Perguntas Frequentes - FAQ.

01 novembro 2008

Guia Nova York para Mãos de Vaca - 4ª edição


Título: Guia Nova York para Mãos de Vaca - 4ª edição
Autores: Henry Alfred Bugalho e Denise Nappi 
Editora: Oficina Editora
nº de páginas: 212

Livro digital em .PDF
Cartão de crédito
guias NY .PDF

Transferência ou depósito bancário

Banco do Brasil
Denise R. Nappi
Agência: 1537-7
Conta Corrente: 9481-1

No valor de R$ 34,90 para comprar o combo dos livros digitais Guia Nova York para Mãos de VacaNova York, Bairro a Bairro (em .PDF), ou

no R$ 19,90 para adquirir cada livro individualmente.

Depois é só mandar a cópia do comprovante de depósito (pode ser foto ou imagem escanerizada) e nome completo para o e-mail:

maosdevaca@hotmail.com

O ebook (.PDF) é enviado para seu e-mail assim que confirmado o depósito.

No valor de R$ 19,90.

***

Sobre o Guia Nova York para Mãos de Vaca

Durante anos, o maosdevaca.com consolidou-se como uma das mais confiáveis fontes independentes de informação para quem viaja a Nova York e deseja economizar, ou desfrutar das maravilhas da capital do mundo sem comprar gato por lebre.
Nossa missão é a de mostrar que viajar é possível gastando bem menos, sem deixar de aproveitar e se divertir.

A quarta edição do Guia Nova York para Mãos de Vaca continua trazendo as melhores dicas do blog e das edições anteriores, além de um novo visual, mais dicas inéditas, mais páginas, e a certeza de estarmos recomendando o que realmente vale a pena ser visitado na Big Apple.

O guia é totalmente ilustrado e colorido, e conta com uma vasta listagem de hotéis e albergues mais em conta.

O livro está lindo e será um grande companheiro nesta sua inesquecível viagem.

O que tem no Guia?

- As melhores dicas do blog, atualizadas e revisadas;

- Guia completamente ilustrado e colorido.

- Dicas inéditas de atrações turísticas, compras, alimentação;

- Aproximadamente 70 dicas de hotéis e albergues mais em conta;

- Tabelas de conversão de calçados e de percentagem para gorjetas.

Importante: favor ler as Perguntas Frequentes - FAQ.