Está bem, você chegou a Nova York.
Já sabe como andar de metrô e onde tomar café-da-manhã, mas, e se você decidir checar sua caixa de e-mail ou tentar acessar o blog "Nova York para mãos-de-vaca" para saber se há alguma nova dica?
A experiência de procurar um cybercafé, tal qual no Brasil, que você paga e acessa a internet, pode ser frustrante. São raríssimos em Nova York.
Por quê?
Simplesmente porque todo mundo possui computador por aqui. Não existem cybercafés porque as pessoas não possuem necessidade de irem a algum lugar para acessar a net. Uma visita ao Starbucks será uma constatação deste fato; lá, boa parte dos consumidores, enquanto bebericam um cafezinho, estão usando seus notebooks para navegar na net. Já, para acessar e-mail, os nova-iorquinos usam os celulares mesmo, que dispensam, às vezes, o uso do computador.
"Mas eu não tenho notebook nem celular da hora!", você pode me dizer, "Como faço, então? "
Se você veio comprar um notebook (e, com certeza, encontrará ótimos modelos por preço acessível), boa parte do seu problema está resolvido. Nova York é repleta de hotspots, em cafés (como o Starbucks), em lanchonetes (McDonald's), em restaurantes e, até mesmo, em algumas praças, como no Bowling Green ou no Madison Park. A maioria deles é gratuito; no Starbucks, por exemplo, acho que nem precisa consumir (falaremos mais sobre esta rede posteriormente). Se não houver nenhum hotspot perto de você, há também a possibilidade de "emprestar" a conexão de algum desavisado que não tenha protegido sua rede wireless. Não é o mais ético a ser feito, mas, na hora do aperto, tudo vale.
Porém, se você não veio para comprar um computador e, ainda assim, quer acessar a internet, não se desespere. Há algumas lojas que permitem que você use os computadores de graça.
Lojas como o showroom da Samsung no Columbus Circle e algumas Best Buy são exemplos. A primeira, aliás, é uma loja futurística, com os lançamentos tecnológicos mais inacreditáveis, vale a pena a visita. Fica no shopping da Time Warner.
Mas a loja que realmente sabe cativar o cliente e criar aquele gostinho de "quero-mais" é a da Apple. Esta loja é maravilhosa, na Quinta Avenida com a rua 59.
A entrada é toda de vidro e uma escada conduz ao subsolo, onde vários produtos da Apple - IPods, Macs, Ipads, DVDs portáteis - estão disponíveis para serem testados, usados e abusados. É preciso ser ligeiro para conseguir um computador vago, a loja é sempre cheia e há turistas do mundo inteiro querendo ler seus e-mails. Quando for usar o micro, assegure-se que esteja no modo que não salva senha e login, pois imagino que você não queira que alguém acesse suas informações depois que você for embora.
A primeira impressão quando se entra na loja da Apple e se utiliza os Macs é:
"Eu quero um!"
E aqui, este sonho não é tão impossível assim. Enquanto no Brasil, um Mac não sai por menos de 4 mil reais (chutando baixo), aqui pode-se comprar um laptop da Apple por mil e poucos dólares. E só mexendo para notar a diferença.
Enfim, em Nova York, quase não há cybercafés, mas também não é necessário pagar para navegar na net.
Para saber mais sobre a loja da Apple da Quinta Avenida:
http://www.apple.com/retail/fifthavenue/week/20070325.html
e também não deixe de conferir a nova loja dentro da Grand Central, muito mais bem localizada e numa das atrações turísticas mais belas de Nova York.
Pós-escrito de 17 de fevereiro de 2008
Aparentemente, a conexão do Starbuks não é mais gratuita. Quem for tentar acessar internet nesta cafeteria, será redirecionado para um página onde poderá comprar tempo de acesso à internet com cartão de crédito.
Dica atualizada em 07/05/2010
A experiência de procurar um cybercafé, tal qual no Brasil, que você paga e acessa a internet, pode ser frustrante. São raríssimos em Nova York.
Por quê?
Simplesmente porque todo mundo possui computador por aqui. Não existem cybercafés porque as pessoas não possuem necessidade de irem a algum lugar para acessar a net. Uma visita ao Starbucks será uma constatação deste fato; lá, boa parte dos consumidores, enquanto bebericam um cafezinho, estão usando seus notebooks para navegar na net. Já, para acessar e-mail, os nova-iorquinos usam os celulares mesmo, que dispensam, às vezes, o uso do computador.
"Mas eu não tenho notebook nem celular da hora!", você pode me dizer, "Como faço, então? "
Se você veio comprar um notebook (e, com certeza, encontrará ótimos modelos por preço acessível), boa parte do seu problema está resolvido. Nova York é repleta de hotspots, em cafés (como o Starbucks), em lanchonetes (McDonald's), em restaurantes e, até mesmo, em algumas praças, como no Bowling Green ou no Madison Park. A maioria deles é gratuito; no Starbucks, por exemplo, acho que nem precisa consumir (falaremos mais sobre esta rede posteriormente). Se não houver nenhum hotspot perto de você, há também a possibilidade de "emprestar" a conexão de algum desavisado que não tenha protegido sua rede wireless. Não é o mais ético a ser feito, mas, na hora do aperto, tudo vale.
Porém, se você não veio para comprar um computador e, ainda assim, quer acessar a internet, não se desespere. Há algumas lojas que permitem que você use os computadores de graça.
Lojas como o showroom da Samsung no Columbus Circle e algumas Best Buy são exemplos. A primeira, aliás, é uma loja futurística, com os lançamentos tecnológicos mais inacreditáveis, vale a pena a visita. Fica no shopping da Time Warner.
Mas a loja que realmente sabe cativar o cliente e criar aquele gostinho de "quero-mais" é a da Apple. Esta loja é maravilhosa, na Quinta Avenida com a rua 59.
A entrada é toda de vidro e uma escada conduz ao subsolo, onde vários produtos da Apple - IPods, Macs, Ipads, DVDs portáteis - estão disponíveis para serem testados, usados e abusados. É preciso ser ligeiro para conseguir um computador vago, a loja é sempre cheia e há turistas do mundo inteiro querendo ler seus e-mails. Quando for usar o micro, assegure-se que esteja no modo que não salva senha e login, pois imagino que você não queira que alguém acesse suas informações depois que você for embora.
A primeira impressão quando se entra na loja da Apple e se utiliza os Macs é:
"Eu quero um!"
E aqui, este sonho não é tão impossível assim. Enquanto no Brasil, um Mac não sai por menos de 4 mil reais (chutando baixo), aqui pode-se comprar um laptop da Apple por mil e poucos dólares. E só mexendo para notar a diferença.
Enfim, em Nova York, quase não há cybercafés, mas também não é necessário pagar para navegar na net.
Para saber mais sobre a loja da Apple da Quinta Avenida:
http://www.apple.com/retail/fifthavenue/week/20070325.html
e também não deixe de conferir a nova loja dentro da Grand Central, muito mais bem localizada e numa das atrações turísticas mais belas de Nova York.
Pós-escrito de 17 de fevereiro de 2008
Aparentemente, a conexão do Starbuks não é mais gratuita. Quem for tentar acessar internet nesta cafeteria, será redirecionado para um página onde poderá comprar tempo de acesso à internet com cartão de crédito.
Dica atualizada em 07/05/2010